Aos poucos os pequenos empresários estão se adequando às exigências fiscais, como a adoção da Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor. Até então, a maioria ainda se utilizava do bloquinho de nota fiscal comum, preenchida manualmente.
É o caso da micro empresária Dulce Koch Goettems, que tem um minimercado no Jardim Santa Maria. “Quando acontecem mudanças como estas, a gente tem mais dificuldades, porque envolve novas tecnologias. Mas estamos nos adequando”, conta a empresária, que pretende comprar novos equipamentos para facilitar, como o leitor de código de barras.
Ela ressalta que a opção apresentada pela ACIT foi excelente, porque não tem condições de adquirir um sistema completo. “O custo para comprar e de manutenção é alto para nos, que somos tão pequenos, por isso, através da ACIT ficou muito mais acessível, além do atendimento, que é ótimo”, diz.
A empresa é familiar, Dulce conta com o apoio da filha Larissa e da única funcionária, Ana Karieli Janner, que é sobrinha.
A pequena empresária Mirian Mikulski, da loja Blitz, no centro, também adotou a Nfe ao Consumidor há cerca de dois meses. “Tudo o que é novo leva um tempinho para fazer as adaptações. Mas está sendo bem tranquilo, o produto da ACIT é fácil para trabalhar e atendeu muito bem a nossa necessidade”, afirma.